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Faculdades com Cursos a Distância - UAB 2010 EAD Gratuito

Faculdades que oferecem cursos a distância grátis, reconhecidos pelo MEC, fique atento as divulgações de cursos EAD 2010 do site da UAB http://uab.capes.gov.br/ Universidade aberta do Brasil, Programa do Governo Federal que viabiliza cursos de graduação na modalidade de ensino a distância (EAD), os cursos superiores são todos autorizados pelo MEC e ministrados por Faculdades e Universidades Públicas.

A Universidade Aberta do Brasil foi criada com o objetivo de viabilizar o acesso ao ensino superior as camadas sociais mais necessitadas, as pessoas que ancontran-se excluidas do processo educacional, levando o ensino público de qualidade aos municípios brasileiros que não possuem ofertas de cursos de graduação, focando principalmente a formação de professores (docentes) voltados para a Educação Básica.

Os pólos presenciais da Universidade Abeta do Brasil abrangem os estados de: AL, AM, AP, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MG, MS, MT, PA, PB, PE, PI, PR, RJ, RO, RN, RR, RS, SC, SE, SP e TO.

Veja abaixo a relação de siglas de UNiversidades e Faculdades que participam do prograna UAB

UnB

UEG

UFG

UEMS

UFGD

UFMS

IFMT

UNEMAT

IFAL

UFAL

UNEAL

IFBA

UEFS

UESB

UESC

UFBA

UNEB

IFCE

UECE

UFV

IFMA

UEMA

UFMA

UEPB

UFPB

IFPE

UFRPE

UNIVASF

UPE

UESPI

UFPI

IFRN

UERM

UFERSA

UFRN

UFS

IFAM

UEA

UFAM

UNIFAP

IFPA

UEPA

UFPA

UNIR

IFRR

UFRR

UFT

IFES

UFES

UFJF

UFLA

UFMG

UFOP

UFSJ

UFU

UFV

UNIFAL-MG

UNIFEI

UNIMONTES

CEFET-RJFIOCRUZ

UENG

UERJ

UFF

UFRJ

UFRRJ

UNIRIO

UFABC

UFSCAR

UNESP

UNIFESP

UEM

UEPG

UFPR

UNICENTRO

UTFPR

FURG

IFSUL

UFPEL

UFRGS

UFSM

IFSC

UDESC

UFSC

Para ficar sabendo sobre abertura de cursos e inscrições em 2010 o melhor jeito é acompanhar a página do site da

http://uab.capes.gov.br/, conheça todos os endereços dos pólos, instituições participantes e cursos oferecidos.

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Histórico De Criação da EAD

A educação a distância tem uma longa história de sucessos e fracassos. Sua origem está nas experiências de educação por correspondência iniciadas no final do século XVIII e com largo desenvolvimento a partir de meados do século XIX (chegando atualmente a utilizar várias mídias, desde o material impresso à simuladores online com grande interação entre o aluno e o centro produtor, quer fazendo uso de inteligência artificial, ou mesmo de comunicação síncrona entre professores e alunos).

Hoje mais de 80 países, nos cinco continentes, adotam a educação a distância em todos os níveis de ensino, em programas formais e não­formais, atendendo a milhões de estudantes. A educação a distância tem sido usada para treinamento e aperfeiçoamento de professores em serviço. Programas não­formais de ensino têm sido largamente utilizados para adultos nas áreas da saúde, agricultura e previdência social, tanto pela iniciativa privada como pela governamental. No momento é crescente o número de instituições e empresas que desenvolvem programas de treinamento de recursos humanos através da modalidade da educação a distância. As Universidades Européias a Distância têm incorporado em seu desenvolvimento histórico as novas tecnologias de informática e de telecomunicação. Um exemplo foi o desenvolvimento da Universidade a Distância de Hagen, que iniciou seu programa com material escrito em 1975. Hoje, oferece material didático em áudio e videocassetes, videotexto interativo, e videoconferências. Tendências similares podem ser observadas nas Universidades Abertas da Inglaterra, da Holanda e na Espanha.

No Brasil, desde a fundação do Instituto Rádio­Monitor, em 1939, e depois do Instituto Universal Brasileiro, em 1941, várias experiências foram iniciadas e levadas a termo com relativo sucesso. As experiências brasileiras, governamentais e privadas foram muitas e representaram, nas últimas décadas, a mobilização de grandes contingentes de recursos. Os resultados do passado não foram suficientes para gerar um processo de aceitação governamental e social da modalidade de educação a distância no Brasil, entretanto, a realidade brasileira já mudou e nosso governo criou leis e estabeleceu normas para a modalidade de educação a distância em nosso país.

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Dicas

Buscar opiniões sobre o curso é o primeiro passo para escolher o melhor

Antes de escolher a sua opção pelo curso presencial, semi-presencial ou a distância dedique um tempo para analisar as vantagens e desvantagens no seu caso em especial. Há pessoas que não dispensam o contato pessoal e a possibilidade de fazer amigos, o que é a principal característica dos cursos presenciais. No entanto, se você tem horários muito flexíveis no trabalho e nunca sabe quando vai entrar ou sair de lá, o ideal é mesmo optar por um a distância.

O ensino a distância evita gastos desnecessários com alimentação, transporte e cópias. Geralmente o valor da mensalidade é menor e o tempo de curso também; é a opção mais usada pelas empresas ao investir na capacitação de seus funcionários. Outro fator importante é que os diplomas oferecidos pelos cursos não podem constar referências sobre ser a distância ou não, tudo para que não haja discriminação.

Ao decidir pelo ensino a distância, tenha em mente alguns pontos a considerar:

∙Verifique a idoneidade da instituição junto à Secretaria de Estado da Educação;
∙Converse com alunos e ex-alunos do curso que pretende fazer, eles são a melhor fonte de informação possível. Caso não encontre ninguém, peça à administração do curso para lhe enviar o contato de alguém;
∙Verifique o método de suporte ao aluno. Preste atenção no tipo de atendimento que receberá quando solicitar informações sobre o curso;
∙Verifique se você atende aos pré-requisitos exigidos pelo curso;
∙Avalie os investimentos diretos e indiretos como o custo do curso, da internet, das impressões, e todos os outros que giram em torno deste tipo de educação;
∙Verifique se o curso é 100% não-presencial ou semi-presencial. Alguns ensinam a distância, mas exigem que as provas sejam feitas na instituição;
∙Para cursos que conferem títulos, solicite cópia do MEC ou Conselho Estadual de Educação que regulariza a situação dos mesmos fornecidos pela instituição e
∙Peça por uma aula-teste.


Fonte
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Jogos de aprendizagem no Brasil

Professores, empresas de EAD, produtoras de software e escolas mudam a cara do aprendizado tradicional. Com muita criatividade e um pouco de tecnologia, os games invadem o cotidiano da aprendizagem e mudam o conceito de pedagogia Saiba a opinião dos especialistas, leia teses e divirta-se testando jogos educativos.

Por Renata Aquino

O mercado de games no Brasil só tem o que comemorar. O apoio definitivo de grandes instituições, como o Ministério da Cultura, fez com que ano de 2004 fosse bastante positivo no balanço geral. Além de promover um concurso de jogos que atraiu propostas de todo o Brasil, o Ministério também esteve presente na EGS (Electronic Game Show), a feira de videogames que mobilizou o mercado brasileiro.

Além do MinC, entidades como Abragames (Associação Brasileira das Empresas de Games) unem os estúdios, centros de pesquisa e outras instituições do mercado buscando incentivar os jogos eletrônicos no país.

Mercado para educação

Os jogos educativos brasileiros não tiveram iniciativas de incentivo direto como a dirigida pelo MinC para desenvolvimento. Ainda assim, os produtos são muito consumidos por escolas brasileiras. "As escolas são nosso melhor cliente", diz Paulo Roque, da Divertire Games, responsável pelo best-seller Coelho Sabido.

No varejo, a situação é diferente. Após a saída de uma das maiores empresas de software educacional do mercado, a Brasoftware, a presença de títulos educativos nas prateleiras do supermercado decaiu. Outra grande produtora, a Positivo Informática, concentra seus esforços também em distribuição de produtos localizados (traduzidos), como a série Disney. Por outro lado, empresas de outras áreas da educação estão cada vez mais investindo em jogos eletrônicos e podem reestabelecer a calmaria no mercado. Dentre elas, está o Objetivo, rede de colégios e IES que passou a produzir softwares educacionais.

Para os especialistas no mercado, o uso de jogos educativos só tende a crescer. "O ensino atual é totalmente passivo. Há um professor transmitindo conhecimentos e uma pessoa que está recebendo esses conhecimentos passivamente. Quando é criado um jogo, o aluno sai da passividade", afirma André Battaiola, professor da UFPR.

A professora Sônia Pucci Medina da UVA, especializada em Educação Corporativa, não vê novidade na chegada dos jogos nas empresas. "Tudo que seja usado para contextualizar o cotidiano de forma simples e natural é um instrumento válido na aprendizagem", afirma a professora. "Os jogos são muito antigos, o processo educacional é que precisa olhar com mais cuidado como tratar estes instrumentos de forma eficaz".

Marcos Magalhães, diretor do Anima Mundi e coordenador de pós-graduação na PUC-Rio, diz que a linguagem da animação nos jogos eletrônicos é o grande diferencial. "Os jogos têm um potencial enorme, quando você cria uma animação para um jogo, há várias possibilidades de desdobramento da ação, o que cria uma situação muito propícia para aplicar conteúdo didático e usar em experiências de treinamento", diz o professor.

"Já existem pólos de desenvolvimento de games no Brasil. Existe um mercado em expansão presente principalmente na China, Japão e África. As universidades brasileiras também são grande incentivadoras. Na Anhembi Morumbi temos um curso de graduação de quatro anos todo dedicado à criação de games", esclarece o professor Paulo Vasconcelos, da Universidade Anhembi Morumbi.

Uma evolução no design e planejamento dos jogos educativos, no entanto, ainda é necessária. "O que me preocupa é que não há muito cuidado no desenvolvimento, os jogos são criados apenas com preocupações técnicas mas não há adaptação para as faixas etárias. É preciso estudar as relações de cores, tamanhos e muito mais. Um jogo com uma tela infestada com muitos objetos, só faz com que a criança se aborreça", diz o professor da UAM.

Educação a Distância motiva adoção

A Educação a Distância (EAD) é um grande motivador do crescimento dos jogos de aprendizagem. "Devido ao seu uso na EAD e como apoio em cursos presenciais, o futuro dos objetos de aprendizagem deve ser vitorioso", afirma Romero Tavares da Silva, professor de Física da UFPB. Sidnei Renato Silveira, professor da Faculdade de Informática ULBRA, vai um pouco mais longe. "Acredito que os jogos de aprendizagem crescerão bastante, poderemos inclusive ter objetos de aprendizagem que constituirão um jogo completo", diz o professor.

A adoção dos jogos em EAD caminha paralela à adoção de tecnologia no ensino. Para Tizuko Morchida Kishimoto, coordenadora do Laboratório de Brinquedos e Materiais Pedagógicos da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, "todo processo de inovação requer tempo de crítica e de amadurecimento para que os suportes de ensino sejam incorporados aos existentes". Para Giovanni Ferreira, graduando em pedagogia e da equipe de produção e pesquisa em e-learning do laboratório, "os jogos digitais estão se consolidando como objetos de aprendizado e podemos prever uma grande utilização deste tipo de objeto para o futuro. Hoje o acesso a mídias digitais é visto pela sociedade como um direito da criança, no processo de inclusão digital. Com a consolidação cada vez maior da banda larga e melhoria das próprias tecnologias de mídia, a interface com os usuários de Internet está acontecendo com objetos digitais com possibilidades mais ricas de interação, mais dinâmicos, plásticos e amigáveis com o usuário".

Para Rosemary Soffner, orientadora pedagógica da Teiaoito Tecnologia Educacional, que desenvolve jogos para Senac-SP e Senai, entre outros, "O caminho para o aprendizado é trazer ambientes mais lúdicos para situações de aprendizagem, principalmente para os jovens".

O professor da Unicenp, Fábio Binder, aponta ainda a importância dos jogos em geral. "Acredito que, informalmente, já temos os jogos eletrônicos como objetos de aprendizagem, principalmente para crianças maiores e adolescentes. Jogos de ação que incentivam a melhoria da habilidade, jogos de estratégia que estimulam o raciocínio lógico e jogos de rpg onde o trabalho em grupo e a liderança são o ponto forte".

Fonte
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Fórum TLFComp

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